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Inter-Rumores

 

 

 

Ana Moya, Fernando Ramalho e Lord Mantraste / Espanha e Portugal / Instalação sonora

‘Inter-Rumores’ é uma instalação que corresponde à criação e produção de quatro composições sonoras concebidas a partir de uma recolha levada a cabo com quarenta alunos, de dez nacionalidades diferentes, moradores na zona da Mouraria, Anjos e Graça, e frequentadores da aula de Português Língua Não Materna (Aula de Integração Cultural) da Escola Secundária Gil Vicente. O trabalho materializa-se na instalação das composições sonoras, em quatro estações de Metro, acompanhada por painéis de apresentação do projecto com um código QR de ligação à página www.interrumores.pt , onde os utilizadores poderão interagir com a história e os percursos sonoros dos participantes do projecto.

Concepção: Ana Moya e Fernando Ramalho

Coordenação, Análise e Mapeamento Sonoro: Ana Moya

Criação Musical: Fernando Ramalho

Ilustração: Lord Mantraste

Projecto realizado em parceria com a Escola Básica e Secundária Gil Vicente

Links

interrumores.pt

Bio

Mantraste nasceu em 1988 nas Caldas da Rainha, filho de uma Cabeleireira e de um Pastor, depois de ter frequentado um curso de ilustração na ESAD.cr licenciou-se em Design Gráfico na mesma escola em 2013, actualmente trabalha como designer gráfico e ilustrador. Para além disso tem lecionado ilustração e técnicas de impressão na ESAD.cr, ETIC(lisboa), LUSOFONA(Lisboa) e IED(Madrid). Tem vindo a colaborar com clientes como: Casa Da Musica, 20|20 editora, Jornal Expresso, Revista Sábado, Associação Nacional das Farmácias, entre outros.

 

Fernando Ramalho (n.1975) é natural e vive e trabalha em Lisboa. É músico, autor e produtor em diversos projetos musicais e sonoros, bem como tem trabalhado no cruzamento interdisciplinar com as áreas como a poesia, o vídeo ou a dança. É membro da direção da Associação Unipop (2010 até ao presente) e membro da direção do Cine Clube do Barreiro (2012 até ao presente). É coeditor do blogue A Queda (2015 até ao presente). Destacam-se entre os seus trabalhos musicais À barbárie seguem-se os estendais, com Miguel Cardoso (2012), Blaze & The Stars (2012 até ao presente), Spectre, com Salomé Coelho (2014), Berlau (2014 até ao presente) e Ruí(n)do, com Valentina Parravicini e Play Bleu (Fevereiro de 2016 até ao presente).

Ana M. Moya (n.1970) de nacionalidade espanhola, vive e trabalha em Portugal. É investigadora doutorada, e bolseira de pós-doutoramento FCT, no Centro de História da Arte e Investigação Artística (CHAIA), Universidade de Évora (Referência: SFRH/BPD/101156/2014). Pós-graduada em Intervenção e Gestão da Paisagem para a Dinamização do Património Natural, Cultural e Turístico pela Faculdade de Geografia, da Universidade Autónoma de Barcelona (2009). Doutorada em História e Teoria da Paisagem e Cultura Urbana pelo Departamento de História e Teoria da Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Eindhoven (2007), e Mestre em Arquitetura pela Escola Técnica Superior de Arquitetura de Barcelona, Universidade Politécnica de Catalunha. Foi Professora Auxiliar (2010-15) e Coordenadora da Unidade Científica de Urbanística no Mestrado em Arquitetura, ISMAT/Universidade Lusófona (2012-15), e Professora assistente no curso de mestrado internacional em arquitetura da paisagem da Faculdade de Arquitetura, Universidade Técnica de Eindhoven (2001-2006). É autora do livro La percepción del paisaje urbano (Madrid, Biblioteca Nueva, 2011).

 

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